Entre dois continentes
sonho fora de horas, sem rumo, velejando continuamente sem destino
domingo, 15 de maio de 2011
tal qual um veleiro num porto...
Eu fiquei só, como os veleiros nos portos... silenciosos
Mas assim te possuirei mais do que ninguém
Porque neste meu porto, estarei sempre pronta a partir
E todas as lamentações do mar, do vento, do céu e das estrelas
Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz em paz!!
em memória do Adolfo
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