sonho fora de horas, sem rumo, velejando continuamente sem destino
sábado, 29 de outubro de 2011
a fala
A fala, antes de se encher de palavras, deve permanecer qual mamífero doloroso no fundo de um ventre; aí adquire o direito de ter um sentido, de ter um som, de ter um sangue.
(Alain Bosquet)
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